
Sintra-Cascais
Partimos do seu local de alojamento à hora combinada em direção ao Palácio Nacional de Queluz a seguir à encantadora vila de Sintra, dominada pelo imponente e romântico Palácio da Pena (aconselhável compra de bilhetes antecipada “on-line”), Quinta da Regaleira e Palácio de Monserrate (optar por um destes três monumentos) Ao final da manhã, tempo livre para passear pelas ruas da vila que encantou reis e inspirou poetas, onde se pode apreciar as variadas lojas de artesanato, as elegantes salas de chá e saborear os famosos doces locais - queijadas e travesseiros.
Da parte da tarde, seguimos pela belíssima costa atlântica até ao Cabo da Roca, o ponto mais ocidental da Europa continental, e pela mediática praia do Guincho, bastante procurada por adeptos de surf e windsurf. Continuamos até à cosmopolita Cascais com uma magnífica vista sobre a baía e regressamos a Lisboa pela Costa.
Regresso ao Hotel. Final dos nossos serviços.
Paragens nos seguintes locais:
Palácio Nacional de Queluz
Palácio da Pena ou Quinta de Regaleira ou Palácio de Monserrate (opcional)
Centro da Vila de Sintra
Cabo da Roca
Cascais
História:
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O Palácio Nacional de Queluz, também designado por Palácio de Queluz e Palácio Real de Queluz, é um palácio do século XVIII localizado em Queluz, cidade do município de Sintra, no distrito de Lisboa.
Um dos últimos grandes edifícios do estilo rococó a serem projetados na Europa, o palácio foi concebido como um retiro de verão para D. Pedro de Bragança, que mais tarde tornar-se-ia marido e então rei consorte da sua própria sobrinha, a rainha Maria I. Serviu como um discreto local de encarceramento para a rainha D. Maria, pois a sua descida à loucura continuou nos anos seguintes à morte de D. Pedro em 1786. Após a destruição pelo fogo do Palácio da Ajuda em 1794, o Palácio de Queluz tornou-se a residência oficial do príncipe regente João VI e da sua família, permanecendo assim até que a família real viajou para a colónia do Brasil em 1807 após a invasão francesa de Portugal.
As obras no palácio começaram em 1747 sob o comando do arquiteto português Mateus Vicente de Oliveira. Apesar de ser muito menor, o palácio é frequentemente referido como a Versalhes portuguesa.
O Palácio Nacional de Queluz está classificado como Monumento Nacional desde 1910.
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O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de Sintra (Santa Maria e São Miguel, São Martinho e São Pedro de Penaferrim), município de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal.
Representa uma das principais expressões do Romantismo arquitetónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do Castelo de Neuschwanstein, na Baviera.
Em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.
O Palácio da Pena está classificado como Monumento Nacional desde 1910, classificado como Património Mundial da UNESCO em 1995.
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O Palácio da Regaleira é o edifício principal e o nome mais comum da Quinta da Regaleira, também designado Palácio do Monteiro dos Milhões, pela alcunha do proprietário António Augusto de Carvalho Monteiro que, tendo sido distinguido pelo rei Dom Carlos I em 16 de agosto de 1904 como barão de Almeida, foi quem encomendou a construção do palácio na configuração atual.
O palácio está situado na encosta da serra e a escassa distância do Centro Histórico de Sintra, estando classificado como Imóvel de Interesse Público desde 2002. O mesmo forma parte integral da paisagem cultural de Sintra, classificada como Património Mundial da UNESCO em 1995.
António Augusto, pelo traço do arquiteto italiano Luigi Manini, dá à quinta de 4 hectares, o palácio, rodeado de luxuriantes jardins, lagos, grutas e construções enigmáticas, lugares estes que ocultam significados alquímicos, como os evocados pela Maçonaria, Templários e Rosa-cruz. Modela o espaço em traçados mistos, que evocam a arquitetura românica, gótica, renascentista e manuelina.
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O edifício inicial construído por Gerad DeVisme era uma construção alongada e rematada nos extremos por duas torres cilíndricas e cobertas por telhados em forma de cone (sendo esta a estrutura essencial que se manteve até hoje). Tratava-se de um castelo neogótico que sofreu alterações de Beckford, tendo sido palco de numerosas festas. Consegue assim tornar-se o centro de uma elite de intelectuais que Beckford reunia em seu redor. Um dos mais celebrados é George Byron, poeta anglo-escocês e figura do movimento Romântico, que em 1809 se referiria a Monserrate na sua obra "Childe Harold's Pilgrimage".
Sabe-se que por volta de 1840 o edifício original estava deixado ao abandono, já se tinham dado furtos das coberturas de chumbo e alguns dos tetos tinham desabado.
Em 1858 o novo proprietário Francis Cook contrata os serviços do arquiteto inglês James Knowles para desenhar um novo palácio aproveitando as fundações e alguns muros da construção que o antecedera (alguns já com mais de cem anos). A construção, que irá durar de 1863 até 1865, revela um gosto orientalista e eclético, com elementos marcadamente góticos, indianos e árabes. Geralmente apresenta uma rigorosa simetria, marcada ao centro por um conjunto de elegantes colunas que suportam a arcaria neomedieval. É contratado o empreiteiro inglês J. Samuel Bennet que trabalharia com D. Fernando no restauro do Convento dos Jerónimos.
No seu interior encontramos um Átrio octogonal formado por arcos góticos e colunas de mármore rosa (com um conjunto de escadas que sobe para os aposentos privados de Francis Cook), a Sala de Jantar, a Biblioteca com estantes de nogueira e uma belíssima porta em alto-relevo, a Capela, o Átrio Principal também ele octogonal e que apresenta uma fonte de mármore de Carrara de inspiração classicista, assim como painéis perfurados de Deli de alabastro que funcionam como biombos esculpidos. Este Átrio, encimado por uma cúpula profusamente decorada com madeiras e estuque, encontra-se no centro da Galeria que atravessa todo o palácio, da Torre Norte à Torre Sul. Temos ainda a Sala de Bilhar, a Sala de Estar Indiana e por fim a Sala da Música, salão de generosas proporções, excelente acústica e rica decoração. Conta com uma cúpula em estuque, um friso com representações das Musas e das Graças.
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Podemos encontrar na vila de Sintra testemunhos de praticamente todas as épocas da história portuguesa e, não raro, com uma dimensão que chegou a ultrapassar, pela sua importância, os limites deste território. Na candidatura de Sintra a Património Mundial/Paisagem Cultural junto da UNESCO, tratou-se de classificar toda uma área que se assumiu como um contexto cultural e ambiental de características específicas: uma unidade cultural que tem permanecido intacta numa plêiade de palácios e parques; de casas senhoriais e respetivos hortos e bosques; de palacetes e chalets inseridos no meio de uma exuberante vegetação; de extensos troços amuralhados que coroam os mais altos cumes da Serra. Também de uma plêiade de conventos de meditação entre penhascos, bosques e fontes: de igrejas, capelas e ermidas, polos seculares de fé e de arte; enfim, uma unidade cultural intacta numa plêiade de vestígios arqueológicos que apontam para ocupações várias vezes milenárias.
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O Cabo da Roca é o ponto mais ocidental de Portugal Continental e da Europa continental. Situa-se na freguesia de Colares, concelho de Sintra e distrito de Lisboa.
O local é visitável, não até ao extremo, mas até uma zona à altitude de 140 m. O cabo forma o extremo ocidental da Serra de Sintra, precipitando-se sobre o Oceano Atlântico.
Luís Vaz de Camões descreveu-o como o local “Onde a terra se acaba e o mar começa” (in Os Lusíadas, Canto III).
Um padrão em pedra com uma lápide assinalam esta particularidade geográfica a todos quanto visitam este local.
A sua flora é diversa e, em muitos casos, tem espécies únicas, sendo objeto de vários estudos que se estendem, igualmente, à geomorfologia, entre outros.
Na zona existe um farol (Farol do Cabo da Roca) e uma loja turística.
Está inserido no Parque Natural de Sintra-Cascais, numa zona de fáceis acessos e de grande afluência turística, sendo muitas as pessoas que o visitam.
Ao domingo é habitual a concentração de vários grupos de motociclistas.
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Cascais é uma vila portuguesa da sub-região da Área Metropolitana de Lisboa, pertencendo à região com o mesmo nome e ao distrito de Lisboa, com 64 310 habitantes (2021) no seu perímetro urbano.
É sede do município de Cascais, com uma área total de 97,4 km² e 214 158 habitantes (2021), subdividido em 4 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Sintra, a leste pelo município de Oeiras e a sul e a oeste pelo Oceano Atlântico.
A sua origem enquanto entidade independente data da Carta da Vila, de 7 de junho de 1364, na qual o Rei D. Pedro I de Portugal a separava do termo de Sintra em virtude do seu desenvolvimento económico. Administrativamente, apenas se torna independente em 1514, data em que é provida de um foral próprio. Ocupado desde o Paleolítico, e com um importante património arqueológico, o município esteve desde cedo voltado para a produção agrícola, pesqueira e para a extração de recursos. Também a sua posição estratégica na Barra do Tejo contribuiu para a sua importância, dispondo hoje de um vasto património arquitetónico militar.
Pelos seus valores naturais e paisagísticos, tanto a vila como o município conheceram um surto de popularidade que a viram tornar-se no destino preferido das elites portuguesas e estrangeiras a partir do século XIX. A chegada e eletrificação do caminho de ferro foram transcendentais para o progresso do município, sendo o principal fator para a sua urbanização a partir de 1930. Desde então, cresce até se afirmar como um dos principais subúrbios de Lisboa e um dos principais destinos turísticos do país, partilhando dos fenómenos de suburbanização e periurbanização que se foram a dar na restante área metropolitana, evidentes sobretudo no interior do município.
Tour privado de 8 horas:
1 a 3 Pessoas
350.00 €
4 a 5 Pessoas
400.00 €
6 a 7 Pessoas
450.00 €
Crianças:
Até aos 4 anos: Grátis
Entre 5 e 10 anos: 50% desconto
Inclui:
Águas a bordo
Transporte em minivan ou sedan (depende do número de passageiros) com ar condicionado.
WiFi gratuito
Fichas USB para carregamento de telemóvel
Não inclui:
Refeições
Entradas em monumentos.